Em um ambiente complexo, os gestores das organizações hospitalares devem tomar decisões difíceis o tempo todo. Por isso, ferramentas e técnicas, que buscam compreender o passado e projetar o futuro, são muito importantes. Em algumas situações, a complexidade encontrada exige a transferência de conhecimento de outras áreas, a fim de encontrar soluções e desenvolver ferramentas que proporcionem uma gestão eficiente dos recursos. Nesse cenário, este artigo tem como objetivo principal apresentar uma discussão teórica que traz a relação entre a Teoria das Opções Reais e os Diagnosis Related Groups (DRG), a fim de identificar possíveis pontos que fundamentam o uso de opções reais em DRG. Os resultados demonstram que, tendo como foco principal a condição do paciente, ambos são aplicados no ambiente hospitalar com o objetivo de subsidiar a tomada de decisão, mas não em conjunto. Além disso, as diferenças observadas tornam a combinação de alguns de seus conceitos relevantes para a tomada de decisão.
ABSTRACT In a complex environment, the managers of hospital organizations should take hard decisions all the time. Therefore, tools and techniques, which seek to understand the past and project the future, are very important. In some situations, the complexity encountered requires the transfer of knowledge from other areas, to find solutions and develop tools that provide efficient management of resources. In this scenario, this article has the main objective to present a theoretical discussion that brings the relationship between the Theory of Real Options and the Diagnosis Related Groups, to identify possible points that underlie the use of real options in Diagnosis Related Groups. The results demonstrate that, with the patient's condition as the focus, both are applied in the hospital environment with the objective of supporting decision-making, but not together. In addition, the differences observed make the combination of some of its concepts relevant for decision-making.
En un entorno complejo, los gerentes de las organizaciones hospitalarias deben tomar decisiones difíciles todo el tiempo. Por lo tanto, las herramientas y técnicas que buscan comprender el pasado y proyectar el futuro son muy importantes. En algunas situaciones, la complejidad encontrada requiere la transferencia de conocimientos de otras áreas para encontrar soluciones y desarrollar herramientas que permitan una gestión eficiente de los recursos. En ese escenario, este artículo tiene como principal objetivo presentar una discusión teórica que traiga la relación entre la Teoría de las Opciones Reales y los Grupos Relacionados con el Diagnóstico, con el fin de identificar posibles puntos que subyacen en el uso de opciones reales en Grupos Relacionados con el Diagnóstico. Los resultados demuestran que, teniendo como foco principal la condición del paciente, ambas se aplican en el ámbito hospitalario con el objetivo de subsidiar la toma de decisiones, pero no juntas. Además, las diferencias observadas hacen que la combinación de algunos de sus conceptos sea relevante para la toma de decisiones.